quarta-feira, 8 de agosto de 2007

A Presença Invisível em Navegantes



Do tempo: o passado que nunca passa, do novo que já nasce velho

Das pessoas: o contraste entre a solidão ignorada e a força grupal

Da fé. Assim...fé e basta... tão poderosa É sua presença.


A presença do gesto que constrói sobre o que já é por si só.

Blog Navegantes: reflexões sobre a visibilidade coletiva


Gaby Benedyct


quarta-feira, 1 de agosto de 2007

DÉS.S.A.LTDA

Débora Soster





Bem, a princípio, usando a idéia de reaproveitamento, estou visitando obairro navegantes e vendo o que as ruas me oferecem, e admito que é muitacoisa, da para construir uma casa. A começar com o material coletado e paracompletar o afeto e o carinho dos moradores do bairro que sempre me ajudam,curiosos e interessados como uma boa comunidade. Pessoal que já estouconvidando para ver a amostra e o resultado final da minha coleta.Com o desenrolar do projeto vejo que as pessoas descartão tudo na rua, evou arrecadando alguns destes objetos com a intensão de integra-los em umaescultura. Estes elementos descartados pelos moradores e empresas, na rua,acabam fazendo uma espécie de coleção de lembranças, pois esta esculturaintegra a história descartada por estes moradores em forma de lixo, e estelixo é a matéria prima para a construção da minha obra.Em uma idéia inicial imaginei que estas lembranças seriam capazes de formaruma torre, e esta torre seria um marco do reaproveitamento e da reutilizaçãode todos os elementos coletados. Mas com o desenrolar da montagem a idéia detorre foi se transformando em chaminé, onde a proposta migrou em um segundoplano e se transformou em uma espécie de fábrica, inspirada nas diversasfábricas e industrias distribuidas no bairro.Enfim, a proposta e montar uma torre se transformou praticamente naconstruçao de uma pequena industria (maquete), a princípio denominadafabrica DÉS.S.A.LTDA, toda composta com objetos arrecadados em passeios pelotrajeto traçado no bairro navegantes.

sexta-feira, 20 de julho de 2007

quinta-feira, 19 de julho de 2007

Torre de Papel

por Neca Sparta


Papeleiro Getúlio - Foto Neca Sparta

Estabelecer o bairro Navegantes como um território indicador de situações de criação trouxe a idéia de um trabalho que, na sua prática, mantenha uma relação de entendimento entre este bairro e o Espaço Expositivo do Grupo Navegantes.O projeto consiste na construção de uma estrutura em forma de coluna a partir de acúmulos de papelões de rejeito. O objetivo é que esta "torre de papel" se autonomize no ambiente proposto sem que perca a sintonia com o lugar em que foi pensada, tornando-se visível o sentido de "deslocamento" contido nela. Obedecendo a sua escala, a coluna deverá instalar-se na maquete do espaço proposto demarcando os arredores da Rua Beirute 333, onde o recolhimento e a triagem do material serão feitos, em princípio, a quatro mãos, pela artista e pelo papeleiro Getúlio, que vive e trabalha no bairro. Com a intenção de uma abordagem social, o trabalho em progresso estará aberto e receptivo a outros interventores que por ventura surjam durante sua confecção e venham reforçar a ligação entre matéria, sujeito e contexto social. Numa ação conjunta, os materiais serão coletados e selecionados periodicamente e devidamente catalogados em lotes (data, procedência, etc.), num sem número de camadas até que indiquem a escala desejada.Se for necessário, a coluna será sustentada por uma estrutura acrílica que envolva os volumes triados ou por alternativas, a serem pensadas, que possam manter a integridade da torre. Como condição inicial para o estabelecimento das relações de trabalho entre a artista e o papeleiro na construção da "torre de papel" está o engajamento deste na proposta e seu entendimento da carga simbólica que transformará o lixo urbano, seu material de sobrevivência, em um trabalho de arte.A forma de escambo entre a artista e o papeleiro Getúlio ainda será definida, podendo ser realizada através de pagamento em dinheiro ou de doações de roupas ou objetos.

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Mito da Caverna


Adriana Donato

Em relação às sombras - Os puxadores de carrinhos, os moradores de rua, as prostitutas etc. Remetem-nos o mito da caverna de Platão, como se eles fossem prisioneiros de uma outra realidade, muito diferente da nossa, onde nós conseguimos chegar até eles, porém muito mais difícil eles chegarem a nós.
Platão em sua narrativa diz: Se alguém resolvesse libertar um daqueles pobres e o levasse ainda que arrastado para longe daquela caverna, o que poderia então suceder-lhe? Chegando do lado de fora, ele nada enxergaria ainda ofuscado pela extrema luminosidade do Sol. E depois, Livre, ele iria desvendando aos poucos, como se fosse alguém que lentamente recuperasse a visão. Assim, ainda estupefato, ele se depararia com a existência de um outro mundo, totalmente oposto ao do subterrâneo em que fora criado. Para o filósofo, todos nós estamos condenados a ver sombras a nossa frente e tomá-las como verdadeiras.
Platão viu a maioria da humanidade condenada a uma infeliz condição. Imaginou (no Livro VII de A República, um diálogo escrito entre 380-370 a.C.) todos presos desde a infância no fundo de uma caverna, imobilizados, obrigados pelas correntes que os atavam a olharem sempre a parede em frente. Por detrás do muro onde os demais estavam encadeados, havendo ainda uma escassa iluminação vindo do fundo do subterrâneo, disse que os habitantes daquele triste lugar só poderiam enxergar o bruxuleio das sombras daqueles objetos, surgindo e se desfazendo diante deles. Era assim que viviam os homens, concluiu ele. Acreditavam que as imagens fantasmagóricas que apareciam aos seus olhos (que Platão chama de ídolos) eram verdadeiras, tomando o espectro pela realidade. A sua existência era, pois inteiramente dominada pela ignorância. (A Caverna, José Saramago).


O que passa por aqui

Por Igor Sperotto


Foto: O sol passa por aqui

O projeto consiste em captar imagens fotográficas do bairro, baseadas mais especificamente na sua característica de ser um local de passagem.
As fotos apresentarão paisagens urbanas, acompanhadas de textos que indicarão o que passa ou passou por alí, mas que não pode ser visto na imagem.
São carroças, carros, aviões, ônibus, carrinhos de papeleiros, trens, cavalos, pessoas, navios, ... que passam constantemente e já são quase que despercebidos pela repetição.
Aponto como referência, as fotografias de Robert Barry em sua Série de gás inerte, quando registra a devolução de gás hélio a atmosfera, mesmo com a impossibilidade de visualizar o gás nas imagens.
No final serão feitas cópias fotográficas para serem expostas no local destinado ao Grupo Navegantes.
Foto: O carteiro passa por aqui
Foto: Um cachorro passou por aqui

Foto: Um vulto passou por aquela janela

Errantes navegantes

Eleonora Fabre

Proposta de uma ação/intervenção com 12 catadores de papel em uma data a ser estabelecida em final setembro.

terça-feira, 17 de julho de 2007

1 Kg de Papel

por Rafael Araújo




O projeto consiste em comprar um quilo de papel dos papeleiros, mais especificamente caixas de papelão, e desenhar sobre esses suportes. Após aplicar esse resultado em um muro do Bairro Navegantes, e finalizar a pintura in situ, haverá grande possibilidade desse material ser novamente coletado por papeleiros para a venda. Se houver essa "re-coleta", ficará o registro dos papelões no muro, ou seja, o negativo, e esse novo desenho permanecerá por mais algum tempo indeterminado, que é a efemeridade característica da arte urbana.
Desse forma estarei me inserindo num círculo comercial já consolidado, fazendo uma clara referência a Cildo Meireles e suas "Inserções em Circuitos Ideológicos", e questionando esse tipo de prática ainda muito exploratória, mas que ao mesmo tempo é a sobrevivência do ser humano.
No espaço reservado a nós na antiga fábrica da Renner, colocarei os registros desse processo, fotos e vídeo.

WI-VI wireless-view

por Nelson Wilbert e Viviane Gueller



Uma cidade espelha outra.
Um bairro espelha outro.
Uma rua espelha outra.
Um lado espelha outro.

Construindo uma narrativa com imagens impressas em vinil adesivo afixadas como uma segunda pele para o espaço da mostra. Duas séries fotográficas, uma de Viviane e outra de Wilbert, posicionadas frente a frente criando um espaço para o espectador - posicionado entre os adesivos ele poderá ver as imagens de um lado e outro da mesma rua em que os artistas se fotografam concomitantemente. O trabalho com os adesivos será executado na entrada da praça de alimentação do DC shopping.

No espaço expositivo será apresentada a seqüencia completa da mesma série em formato audiovisual:

segunda-feira, 16 de julho de 2007

NaFÉgantes por Walter Karwatzki.


Procissão. Do latim processione, "marcha para adiante". Marcha do coletivo ao redor de uma imagem [idéia, criação, figura...], central: o indivíduo, por si só, some! A força da marcha está no coletivo; na sua eficácia enquanto processione não cabe reduções individuais. Todo ritual coletivo é um texto que lê a sociedade.
Disto, as fotografias da Procissão de Nossa Senhora dos Navegantes são coletivizadas ao "Mapa de Navegantes". Estas, por si só, são apenas fotografias, dizem apenas só de mim [só], somem... Coletivizadas, possibilitam a formação de imagens para que cada "navegante" possa "marchar para adiante" na processione do Navegantes.

Janice Martins: Projeto de Vídeo Documentário.

Documentação audiovisual de etapas e momentos íntimos do processo de ocupação e instauração do espaço Navegantes para Essa Poa é Boa. Cenas do cotidiano dos artistas, da comunidade e dos fatos que elaborarão a cena documental dos Navegantes e serão registrados neste trabalho de documentação através do vídeo documentário. Cruzar as percepções artísticas e estéticas através do olhar submetido à câmera, no contexto da realidade, será o dessafio deste vídeo doc como obra.

ESPERA – Rosana Almendares




Até meados do século XIX o arraial dos Navegantes constiuía-se de chácaras e sítios. Entre 1805 e 1810 foi aberto o Caminho Novo, hoje rua Voluntários da Pátria, iniciada pelo Governador Paulo José da Silva Gama Barbosa e concluida por Dom Diogo de Souza com o objetivo de ser uma alameda que levaria às casas de veraneio e pequenas praias privadas. Com o tempo o Caminho Novo passou a ser utilizado como rota comercial entre o Vale dos Sinos e Porto Alegre o que resultaria na transferência de moradia para Porto Alegre de muitos dos decendentes dos primeiros imigrantes alemães que haviam se estabelecido no Vale. Ocupando a região do arraial dos Navegantes, aqueles que chegaram como artesãos acabam por desenvolver fábricas e comercios. Junto desenvolvem-se as residências dos oporários destas fábricas e o arraial tranforma-se em bairro fabril e operário. O desenvolvimento foi acelerado com a construção no final do século XIX e início do XX, da estrada de ferro até São Leopoldo, Novo Hamburgo e Caxias do Sul. A partir de 1950 outros bairros residenciais surgem em Porto Alegre em decorrência da expanção da área urbana e em 1951 o 1º Plano Diretor passa a organizar a cidade em regiões conforme suas atividades. Desde aí o bairro Navegantes perde seu perfil de região operária e fabril. Muitas das fábricas ascendem à condição de indústria e são transferidas para locais mais afastados em busca de áreas maiores. Com a desocupação de parte das fábricas, das firmas de comércio e residências, inicia-se uma nova forma de ocupação do bairro que passa a abrigar diversificado comércio varegista, hotéis e moteis. Antigos prédios de depósito de produtos transformaram-se em galpões de reciclagem, área comercial e teatro. Mas existe um clima de espera pela consolidação desta nova ocupação. O tempo está suspenso entre algo que se perdeu e a incerteza do resultado ao qual se chagará com o que está se criando. Este estado de espera é o que enfocarei no trabalho para o Projeto Essa Poa é Boa. Esta é a sensação muito forte que sempre tenho ao visitar o bairro e com ela trabalharei. A Espera.
O trabalho se constituirá de um painel de 240cm x 100m. No centro medindo 1m x 1m, painel onde será projetado um vídeo que tratará do tema. Nas laterais, dois painéis de70cm x 100cm cada, com impressão de imagens digitalizadas tratando do tema.
Necessito de um DVD e um Projetor.

Flavia Antoniolli

Após conhecer um pouco do bairro,suas peculiaridades,seus personagens e estabelecimentos comecei a pensar no que gostaria de fazer.
Caminhei pelo bairro e percorri de carro suas ruas por algumas vezes.Fotografei fachadas,prédios e pessoas que são marcas registradas do bairro.
Os carrinhos dos papeleiros estiveram na minha mente desde o início deste projeto.Estes carrinhos e seus puxadores só existem para a grande população da cidade por que nos incomodam no transito,caso contrário seriam transparentes para nós.,Decidi conseguir um carrinho de papeleiro e usa-lo como o meu transporte para levar ao DC tudo o que "gritou" para mim no bairro.Vou colocar neste carrinho meus sentimentos,emoções,percepções,objetos e materiais colhidos no próprio bairro.Trabalho no meu dia a dia com acrílico s/telas,neste caso,vou usar como suporte no lugar das telas,o papelão que eu comprei e que foi vendido e recolhido pelos papeleiros.Quem sabe se não foi recolhido no próprio carrinho que eu adquiri destes papeleiros?

Leonardo Fanzelau



Proponho realizar uma intervenção nos cabos de energia elétrica dos postes altos da rua Frederico Mentz, em local próximo à entrada do DC Navegantes. Os postes possuem três fios alinhados verticalmente. A intervenção consistirá na fixação de um laço no primeiro fio (de baixo para cima). O laço será feito de material isolante, leve e preto, de modo que fique disfarçado, parecendo ser o próprio cabo de energia. O objetivo é dar uma idéia de remendo na rede elétrica, como se o cabo houvesse arrebentado e posteriormente o tivessem "consertado".

Dirnei Prates

Parada de acessos - Proposta de intervenção no bairro Navegantes:
O projeto consiste em registros sonoros de três espaços: A av. Farrapos, o trensurb e o Aeroporto, que apresentam como características comuns o fluxo intenso e ruidoso, além de serem áreas de acesso – chegada e saída da cidade. Os registros sonoros ou "hits" destes espaços, serão reproduzidos por um carro de som que percorrerá as ruas do próprio bairro Navegantes e dos bairros vizinhos Floresta, São Geraldo e São João. O projeto propõe uma outra geografia no bairro, pontuada pelo deslocamento e socialização de sons de locais com características muito peculiares. Pretende criar, mesmo que momentaneamente, uma desestabilização dos referenciais geográficos nos seus moradores e freqüentadores.Preciso de um carro de som. Terei que ver quais os melhores dias e horários pra intervenção acontecer.


Polifonia - Proposta para o DC Navegantes
O projeto consistindo em registros de vídeo feitos com câmera fixa, em três espaços do bairro. Os registros têm duração variada, (sempre começando em alguma hora da tarde e terminando ao anoitecer. A câmera posicionada nestes espaços deverá capturar além da imagem, seus sons e silêncios).A imagem e o áudio de cada um dos vídeos resultantes sofrerá drásticas alterações causadas pela edição. (na edição uma média de seis horas de registro são transformados, em vídeos de duração variada, entre três e seis minutos). A proposta consiste na exibição dos três vídeos resultantes, simultaneamente. Os vídeos serão exibidos alternadamente em duas versões: uma, utilizando o áudio do local editado e outra, sem áudio. Os vídeos apresentarão duração diferente e, exibidos simultaneamente e em looping, criam situações auditivas, onde notas dissonantes, e sons inacabados alteram-se no espaço e modifica-se à medida que são somados (uma ou mais imagens na versão com áudio) ou subtraídos (imagens sem áudio), resultando numa sinfonia polifônica e imprecisa que pode gerar momentos de extrema desordem sonora ou absoluto silêncio.Para a apresentação do trabalho, preciso de 3 de tvs 14' ou 20' coloridos e 3 dvd player.

E VC COM ISSO?

Projeto de Intervenção Urbana
Sandro Ka




E VC COM ISSO?
Não responda: não há tempo, nem espaço, nem momento.
A pergunta talvez nem seja vista, nem esteja ali. Um dia está, no outro não. A pergunta (des)acontece na correria do dia, (des)aparece de forma invisível, alerta de forma silenciosa.
E VC COM ISSO? é um projeto de Intervenção Urbana proposto ao bairro Navegantes, em articulação com o evento Essa Poa é Boa. Consiste na produção e fixação de cartazes espalhados pelos arredores do bairro, com a reprodução de uma imagem de amplo conhecimento popular: os "três macacos", associada à pergunta "E vc com isso?"
Sua fixação no bairro busca chamar à atenção àquilo que não se quer ver, nem ouvir, nem falar. Mostra o que é ocultado, escondido, sobre o qual não se quer revelar. Propõe um diálogo entre o olhar passageiro e as diversas questões ocultas do lugar, de âmbito social e cultural: a prostituição, a drogadição, o abandono.
No ritmo diário, principalmente das grandes cidades, a questão evidencia e desaparece, entrando no circuito da comunicação de rua, dos pôsteres e cartazes que decoram os grandes corredores, oferecido massivamente e gratuitamente aos olhares passageiros.
E VC COM ISSO? propõe uma pausa, uma reflexão. Até que seja engolido pelo mesmo sistema que se utiliza, e virar mais um elemento devorado pelo ritmo do dia-a-dia.

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Lançamentos de Adriana Donato





Blog Navegantes 2007

Identidade Digital por Gaby Benedyct

Fazer um blog, neste caso, que envolve a participação de tantos artistas, textos e imagens, distribuir isso na tela que facilite a leitura, misturar imagens com textos que não fique só texto ou só imagem, a responsabilidade de uma identidade digital que agrade ao grupo, tudo isso faz parte do trabalho que estou realizando para NAVEGANTES no Essa Poa é Boa.
O Blog NAVEGANTES somente se constrói a partir da criatividade e dinâmica de todos que compõem o grupo, que estão empenhados em dar visibilidade poética às questões do bairro. Da mesma maneira o Blog retorna essa visibilidade ao grupo, que também dá visibilidade ao bairro...Afinal, que "poeótica" é essa que se constrói na moldura, onde tudo cabe, do computador? Nesta composição cibernética, nesta coletividade onde o individual se dilui pela visibilidade do coletivo, se instaura suporte, meio e pesquisa, que almeja solução na articulação coletiva das idéias.Não importa qual a primeira ou última postagem, mas que o percurso seja rico, que subverta a percepção/reflexão à deriva entre as propostas que o compõe.



sexta-feira, 1 de junho de 2007

quinta-feira, 31 de maio de 2007

quarta-feira, 30 de maio de 2007

terça-feira, 29 de maio de 2007

DC Navegantes - um porto de partida

Navegantes no espaço por Jorge Bueno


Instruções de Navegação

A primeira reunião de André Venzon com seu grupo de artistas convidados foi em 19 de maio de 2007, em seu Ateliê no bairro Navegantes. Na ocasião, cada artista apresentou-se ao grupo, foi escolhido o nome do grupo e André passou informações e conceitos a respeito do trabalho que iria nortear as próximas ações.

Foto de Jorge Bueno marcando a
inauguração do grupo Navegantes 2007

quinta-feira, 24 de maio de 2007

Apresentação dos Navegantes

Vamos Zarpar!
Estamos lançando nos mares da web o blog do coletivo
NAVEGANTES 2007 composto pelos artistas que foram chamados por
André Venzon, artista âncora do projeto
ESSA POA É BOA,
e que irá desenvolver uma série de diálogos artísticos
com o bairro Navegantes, em Porto Alegre.
Para conhecer mais do projeto ESSA POA É BOA,


dê uma passadinha no site: http://www.essapoaeboa.com.br/

Dentro do projeto ESSA POA É BOA, André Venzon organizou

um grupo composto pelos artistas:

André Venzon – Âncora
Adriana Donato,
Celma Paese,
Dirnei Prates,
Ricardo Novoa,
Ena Lautert,
Luciano Zanette,
Flávia Antoniolli,
Jorge Bueno,
Sandro Ka,
Gaby Benedyct,
Janice Martins,
Rosana Almendares,
Lorena Steiner,
Letícia Remião,
Frantz,
Igor Speroto,
Neca Sparta,
Nelson Wilbert,
Rafa Araújo,
Leonardo Fanzelau,
Ricardo Novoa,
Viviane Gueller
Débora Soster
Janice Martins
Rafael Araújo
Eleonora Fabre

Niúra Borges
Eny Schuh
Agner Santos

Walter Karwatzki

Apesar de personalidades artísticas completamente diferentes,
este grupo está se orientando para a execução de trabalhos individuais com uma identidade coletiva, um conceito coletivo. Conforme sugestão de André ao grupo, antes da execução dos trabalhos ou mesmo fazendo parte do processo criativo, fomenta-se uma imersão no bairro Navegantes em Porto Alegre, na sua geografia, história, antropologia e poética, e que este diálogo com as questões do local norteie o processo criativo do grupo.


Seja Benvindo à bordo!


Fotos: Navegantes ao fundo e à frente, sábado 26/05/2007,

interior e fachada do Essa Poa é Boa por Igor Speroto